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26 dezembro 2007

...folhas no caminho... mortas... ninho
das dores dos dias frios, das pisaduras, dos carnavais...
aonde descansa a solidão, o medo... de amar...
há marcas na sombra, na pele, pelo rosto e o pelo corpo...
já não mais posso olhar o espelho, é cruel, imprudente...
e assim como o pântano sem luz, sombrio e sujo, jaz meu coração,
de incertezas, insegurança, fragil e sozinho...
mas ainda que fúnebre...
renasce ao florescer... cheia de formosura... dentro de si...
como uma flor...
com perfume... aroma... beleza...
a alegria... iluminando a riqueza
que é amar!